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18 de maio – Dia Nacional da Coxinha

“É impossível não ser feliz comendo coxinha” – Você já deve ter ouvido ou visto essa frase algumas vezes, afinal, uma coxinha crocante por fora, com massa macia por dentro e muito recheio faz mesmo a gente se sentir feliz.

A coxinha é uma paixão nacional e uma iguaria deliciosa para os turistas que chegam em nosso país. Você conhece alguém que não gosta de coxinha? Difícil, hein!

Merecidamente, esse petisco delicioso ganhou o seu dia, o Dia Nacional da Coxinha, 18 de maio, data em que a coxinha é promovida e homenageada em vários bares, padarias e lanchonetes pelo Brasil afora.

Terça da coxinha!

A Marco’s Padaria Gourmet rende homenagem a essa delícia todas as semanas, às terça-feiras, dia em que a coxinha é a estrela e você é o fã apaixonado que tem desconto especial para comer quantas coxinhas quiser. 

Na “Terça da coxinha” você tem também coxinha de:

  • Bacalhau
  • Frango com Catupiry
  • Presunto e Mussarela
  • Calabresa
  • Carne Seca
  • Cabotiá e Requeijão
  • Peito de Peru
  • Costela Desfiada

Você sabe como surgiu a coxinha?

Há algumas hipóteses sobre sua origem, pode ser que mais de uma delas seja verdadeira. Sabe aquela situação em que você tem uma ideia genial e descobre que outra pessoa também teve essa ideia em circunstâncias muito diferentes? Então, pode ter acontecido isso com a inspiração maravilhosa de se criar a coxinha.

Uma das hipóteses: 

A pesquisadora e escritora Nadir Cavazin relata essa hipótese em seu livro Histórias e Receitas – Sabor, tradição, arte, vida e magia. Nele, a autora conta que, em 1877, a família real viveu algum tempo na Fazendo Morro Azul, em Limeira, interior do estado de São Paulo. A Princesa Isabel e seu marido Gastão de Orleans, o Conde D’Eu, omitiam da corte a deficiência mental de um de seus filhos. O prato favorito desse menino era coxa de frango, só comia isso. Um dia a cozinheira descobriu que não tinha coxas suficientes e para evitar um escândalo do garoto resolveu juntar restos de partes de frango desfiado com batata cozida e um pouco de farinha, fez uma massa, modelou em forma de coxa de frango, espetou um osso numa extremidade e fritou. O menino amou a versão que também caiu no gosto da sua avó Teresa Cristina e logo estava na mesa da realeza.

Contudo, essa hipótese não tem comprovação histórica já que não se sabe de deficiência mental de nenhum dos filhos da princesa e o que se sabe é que a família viveu no Rio de Janeiro até 1889.

Escravos:

Outra hipótese é que os escravos, quando tinham poucos alimentos, desafiavam os restos de frangos das refeições de seus senhores e envolviam numa massa de mandioca, teriam sido assim, os criadores da coxinha.

Vendedor ambulante:

Alguns acreditam que foi um vendedor ambulante de pedaços de frango frito para os trabalhadores das fábricas em Santo André, São Paulo, que criou a coxinha. Era um período de desenvolvimento industrial no século XX. Os  trabalhadores não podiam gastar muito com comida e um certo dia o homem desfiou a carne de frango, envolveu em massa de batata e farinha modelando para imitar uma coxa de frango. Depois de frita, só sucesso.

A hipótese mais aceita como verdade: 

Segundo o professor de gastronomia da Universidade Anhembi Morumbi, Paulo Veríssimo, a origem da coxinha é francesa, uma derivação de um petisco francês, a coxa-creme do chef Antonin Carême (1784 – 1833).

O importante é que a nossa coxinha é sempre um sucesso!

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